Balanço

Recomeçámos a 9 de setembro e publicámos, até agora, três dezenas de artigos.
Ainda não temos repórteres em todas as turmas, nem, no mínimo, em todos os anos de escolaridade. O pedido foi difundido a 18 de setembro e só um Diretor de Turma tratou do assunto. Todos os restantes repórteres são do 8º ano e foi nas minhas aulas, ao divulgar o Chão de Areia, que surgiram os voluntários para esta função. Eu próprio, enquanto Diretor de Turma, não tratei do assunto, uma vez que já havia alunos do 7º ano nomeados para esse serviço.
Embora tenham liberdade para escrever sobre qualquer tema, para além das atividades em que a turma esteja envolvida, se puderem nada fazer, é mesmo isso que fazem…
A notícia do Corta-Mato, agendada para 14 de novembro, tem as imagens em rascunho à espera do texto, cuja responsabilidade tem vindo a ser empurrada de uns para outros. Deve sair em janeiro. Aguardemos.
O Farol da Língua está parado desde 16 de junho, o que nos leva a equacionar a sua continuidade. Não ter dúvidas nem sempre é sintoma de ignorância, quem as tem, simplesmente deve preferir a satisfação mais imediata do Priberam ou do Ciberdúvidas.
A Cartola Matemática, novidade deste ano letivo, tem sido um sucesso relativo, afinal aquilo tem no nome uma palavra que assusta as pessoas e não é “Cartola”. Deve continuar até final do ano letivo.
O Museu da Assembleia da República comprometeu-nos o protocolo, quando começou a ter páginas protegidas, o que nos complica muito a publicação. Contamos mostrar até final deste ano civil apenas as imagens, com hiperligações para os interessados no texto.
Com o Museu de Odrinhas, o protocolo mantém-se sem qualquer reparo.
Agradecemos ao Professor Galopim de Carvalho a colaboração regular, que se deverá manter.
A Agenda e o Provérbio do Dia nunca falharam, apesar de termos a sensação de que, para além de alguns leitores menos jovens, ninguém lhes liga.
Imagem: Miradouro da “Casa da Árvore”, Baños, Equador.
O Editor

Um comentário para “Balanço”

  1. Quando alguém investe tanto em algo e o resultado não é o esperado, é natural que surja azedume e sejam proferidas palavras amargas dirigidas a tudo e todos.
    Este desabafo mais não é do que um desses momentos de desalento e só assim deverá ser entendido, numa prosa tão «zé-mariana» a que já nos habituou.
    Não o entendamos como ofensivo, é apenas uma questão de estilo.

    Um miminho para o Zé Maria… já!

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