Terror da morte – contos de fantasmas e outras coisas
Inserido em Novembro 9th, 2018 por Paula Pinto
(Textos de Halloween)
Conto I
Era um dia distante e muito, muito, muito assustador.
Nesse dia, numa casa abandonada apareceu um homem com uma faca espetada no peito e em minutos transformou-se em zombie.
Quando o zombie saiu da casa abandonada foi a outra casa onde estavam muitas pessoas. Nervoso, o
zombie espetou uma faca na porta, mas a porta não abriu. Espreitou por uma janela e viu uma menina na cama. Depois ele conseguiu entrar na casa e a menina viu o zombie e…
zombie espetou uma faca na porta, mas a porta não abriu. Espreitou por uma janela e viu uma menina na cama. Depois ele conseguiu entrar na casa e a menina viu o zombie e…– ahhhhhhhhhhhhhh!!!!! Um zombie!!
E ele correu para ela e mordeu-lhe a mão. A menina transformou-se também num zombie.
A história acaba com a imagem de uma abóbora com fantasmas à sua volta e no seu interior está uma vela a arder.
Conto II
Um palhaço assassino estava numa casa assombrada muito escura. Estava ele escondido e parado no escuro quando apareceu uma rapariga para ir à casa de banho. Ela entrou na casa de banho e trancou a porta. No minuto seguinte o palhaço conseguiu abrir a porta com um pau e assustou-a tanto que ela se transformou numa boneca.
O palhaço pegou na boneca e arrumou-a numa cadeira. Nessa noite, que estava muito escura, entrou na casa um menino sozinho e levava no bolso uma faca para se defender. Ele olhou com muita atenção para todos os lados para ver se encontrava alguém, mas viu uma boneca assustadora sentada numa cadeira. Ela olhou para ele perseguiu-o pela casa toda…
Fizeram tanto barulho que acordaram o palhaço que estava a dormir no sótão. Zangado, desceu para ver o que se passava. Mas já era dia e estava muito sol, quando o palhaço, ao descer, encontrou um grupo de pessoas que andava à procura do menino.
Assustado o palhaço pegou na boneca e fugiu pela cave da casa e desapareceu sem deixar rasto.
Seraloc, 3º e 4º B de Colares
Classificado em: O Seraloc, Perlimpimpim…a nossa história começa assim…