Grandes “críticos” literários – ainda as “Lendas do Mar”

“A obra «Lendas Do Mar», é uma obra que fala de mar e de toda a beleza que ele tem. Gostei muito de ler e ouvir os meus colegas lê-la também! Este livro é muito interessante, recomendo-o a todos! A lenda que eu gostei mais foi, «O Dia Da Sereia»: fala de um pescador que se apaixona por uma sereia… As imagens também foram giras mas apreciei mais o que estava escrito. “

(Valeria Plamadeala)

“Acho que esta obra tem histórias muito engraçadas. Para mim a que mais se destacou foi «O Castigo De Sal» porque é muito interessante: o pai ter dado à filha (que era muito doce), como castigo transformá-la em água salgada. Acho também que as ilustrações não estão muito de acordo com as lendas. Todas as lendas são personificadas e em geral são interessantes. Gostei! “

(Inês Ramalho Pupo)

“Gostei muito de ler as «Lendas Do Mar», porque cada lenda era personificada. A lenda que mais gostei foi a primeira, «Castigo De Sal», porque o castigo que o pai aplica à filha, ajuda-nos a perceber que não devemos abusar da confiança dos outros. As imagens eram engraçadas mas prefiro o texto escrito. Para mim esta obra recomenda-se dos 7 aos 12 anos de idade! “

(Inês Ribeiro Carvalho)

 

“Lendas do Mar”, de José Jorge Letria

Recomendo este livro por várias razões:

1ª porque as lendas estão separadas e vão-se sempre completando até fazer uma história inteira;

2ª, é pela qualidade das ilustrações que de uma forma abstracta são simples e bonitas;

3ª, é porque o vocabulário é muito bom e muito explorado pelo escritor José Jorge Letria, como por exemplo, na minha frase preferida: “a minha liberdade começa onde acaba a dos outros”, na lenda “O Castigo de Sal”;

4ª razão é porque este livro não é só para crianças, pode ser lido por pessoas de todas as idades que gostem de histórias com muita imaginação e criatividade;

Por último, a lenda que eu aconselho a ler é o “Castigo de Sal”, pois de uma forma divertida e imaginativa mostra como a água do mar ficou salgada!

 (Ricardo Manuel Catarino)

Por     Rafael Resende (repórter do 6º C)

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