(In)Segurança no acesso à escola (II)
Quinta-feira, 8 de Janeiro, pelas 11 horas, realizou-se uma reunião com todas as entidades que têm responsabilidade de salvaguardar um acesso seguro para todos os alunos que se dirigem à escola a pé. Estiveram presentes neste encontro, a Direcção do Agrupamento, a Direcção da Associação de Pais, a Junta de Freguesia de Colares, a Divisão de Educação da CMSintra, a Divisão de Urbanismo da CMSintra e a Junta Autónoma de Estradas.
O objectivo foi analisar, in loco, as condições existentes e equacionar alternativas possíveis. Importa referir que esta é a primeira vez em que foi possível reunir todas estas entidades. Não se tratou da resolução definitiva do problema, mas não deixou de ser uma oportunidade única para se esclarecerem posições e se darem passos decisivos para a definitiva solução deste sério problema.
De forma imediata, definiram-se duas medidas: Reforço da sinalética de segurança na estrada e a necessidade de garantir um transporte de autocarro no horário de entrada da escola. Para isso vai ser agendada, com carácter de urgência, uma reunião entre a CMSintra, a Associação de Pais e a DRELVT. Para a resolução definitiva do problema, a CMSintra ficou de averiguar a viabilidade de se redesenhar um novo acesso à escola, alternativo à estrada Nacional. Esta solução é necessariamente mais demorada mas será sem dúvida a opção ideal.
A Direcção do Agrupamento, aproveitou ainda para alertar para a necessidade de associar a esta alternativa a resolução de dois outros importantes problemas. Com a iminente construção do Pólo Educativo do 1º ciclo nos terrenos da escola, é determinante a construção de um parque de estacionamento fora dos terrenos da escola e, desta forma, garantir a ampliação do espaço de recreio dos alunos e o reforço da segurança da própria escola e, simultaneamente, permitir um acesso pedonal totalmente seguro para os alunos. Os dados estão lançados, aguardemos próximos desenvolvimentos.
Por Nuno Cabanas
Classificado em: Editorial
Força nessas diligências, Nuno. Sei que há alternativas muito interessantes para solucionar este problema … haja vontade das partes envolvidas antes que a situação se repita.