Horta Pedagógica na Sarrazola

Colegas, vamos meter mãos na terra!

Vamos colher as nossas próprias hortícolas. Mas, para isso, temos de as semear, regar e só depois colher.

O projeto da horta começou no ano passado, quando a escola pensou em criar uma horta biológica. Nesse ano, o projeto foi para poucas turmas, mas, este ano, todos os alunos vão poder participar nesta atividade: do 5ºano ao 9ºano.

O projeto da horta consiste em plantarmos as hortícolas e as aromáticas, para depois as regar e cuidar, tirando as ervas daninhas e, por fim, colhê-las.

Apelamos, assim, à participação de todos os alunos e encarregados de educação nesta atividade.

Informa-te e inscreve-te junto da professora Alexandra Duarte, responsável pelo projeto Eco-Escolas.

 

Alice Vicente (7ºE)

3 comentários para “Horta Pedagógica na Sarrazola”

  1. Que actividade tão educativa e gratificante! Boas colheitas!
    … já agora… depois, não fazem uma feirinha de hortícolas? 🙂

  2. Concordo inteiramente com o professor Nuno Cabanas. Por isso, defini para mim esse modo de vida. Na minha casa criei espaço amplo para os meus animais e criei a minha própria horta: Couve portuguesa, árvores de fruto (com destaque para o nosso pêssego rosa que é o fruto mais apetitoso do mundo!), morangos de um sabor divinal e todas as aromáticas que possam imaginar – plantem ervas príncipe por favor, pois não se vão arrepender. Nada é mais gratificante do que ver crescer o fruto do nosso trabalho na terra! Faz bem ao espírito, à alma e recentra-nos no essencial da vida. Depois, é só ler um bom livro e ter um bom círculo de amigos centrados nos mesmos valores para que a vida, com muito ou com pouco, corra feliz. Esqueçam os centros comerciais, os telemóveis e as marcas caras. O caminho não é por aí. Invistam no planeta, invistam na terra, invistam no que é essencial à nossa vida.

    Grande Beijo e continuação de bom trabalho,

    Ana Bernardo

  3. As ligação dos alunos à terra e às suas múltiplas virtudes é muito mais do que uma boa atividade é antes um regresso às origens de onde nunca nos devíamos ter afastado.

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