Balanço
Embora tenham liberdade para escrever sobre qualquer tema, para além das atividades em que a turma esteja envolvida, se puderem nada fazer, é mesmo isso que fazem…
A notícia do Corta-Mato, agendada para 14 de novembro, tem as imagens em rascunho à espera do texto, cuja responsabilidade tem vindo a ser empurrada de uns para outros. Deve sair em janeiro. Aguardemos.
O Farol da Língua está parado desde 16 de junho, o que nos leva a equacionar a sua continuidade. Não ter dúvidas nem sempre é sintoma de ignorância, quem as tem, simplesmente deve preferir a satisfação mais imediata do Priberam ou do Ciberdúvidas.
A Cartola Matemática, novidade deste ano letivo, tem sido um sucesso relativo, afinal aquilo tem no nome uma palavra que assusta as pessoas e não é “Cartola”. Deve continuar até final do ano letivo.
O Museu da Assembleia da República comprometeu-nos o protocolo, quando começou a ter páginas protegidas, o que nos complica muito a publicação. Contamos mostrar até final deste ano civil apenas as imagens, com hiperligações para os interessados no texto.
Com o Museu de Odrinhas, o protocolo mantém-se sem qualquer reparo.
Agradecemos ao Professor Galopim de Carvalho a colaboração regular, que se deverá manter.
A Agenda e o Provérbio do Dia nunca falharam, apesar de termos a sensação de que, para além de alguns leitores menos jovens, ninguém lhes liga.
Imagem: Miradouro da “Casa da Árvore”, Baños, Equador.
O Editor
Classificado em: Editorial
Quando alguém investe tanto em algo e o resultado não é o esperado, é natural que surja azedume e sejam proferidas palavras amargas dirigidas a tudo e todos.
Este desabafo mais não é do que um desses momentos de desalento e só assim deverá ser entendido, numa prosa tão «zé-mariana» a que já nos habituou.
Não o entendamos como ofensivo, é apenas uma questão de estilo.
Um miminho para o Zé Maria… já!