Um mundo além do arco-íris

 No dia 5 de Março, pelas 11 horas da manhã, as turmas do 6º ano decidiram ir em busca de um mundo cheio de fantasia além do arco-íris.

Ora vejam que estes “anõezinhos” foram até ao Teatro Politeama para assistir à peça “Feiticeiro de Oz” e, assim, descobrir um lugar cheio de magia e fantasia!

Ao longo da peça de teatro, os alunos tiveram a oportunidade de conhecer uma rapariga chamada Dorothy e o seu parceiro e cão de estimação, o Totó, cujo desafio era irem à procura de um mundo mágico.

Eles encontraram uma bruxa boa, Glinda, que lhes indicou o caminho, pela estrada amarela, para chegarem à cidade Esmeralda e encontrarem o feiticeiro de Oz. Ao longo do caminho percorrido, eles fizeram amigos, como o espantalho, o homem de lata e o leão. Cada um deles tinha algo a pedir ao Feiticeiro de Oz! Então, eles decidiram ir todos juntos até à cidade Esmeralda. Encontraram muitas pessoas e seres amigos e divertidos, mas também depararam-se com uma bruxa malvada… Esta bruxa era muito má e fez de tudo para ficar com os sapatinhos vermelhos de rubi da Dorothy. Mas não os conseguiu deter! Quando chegaram à cidade Esmeralda, procuraram de imediato o Feiticeiro de Oz, ao qual pediram um desejo. Este garantiu-lhes que concretizaria o desejo de cada um, mas em troca teriam de lhe trazer a vassoura da bruxa má, que lhe conferia poder. Enfrentaram novamente muitos momentos de adversidade.

No entanto, no fim de toda esta aventura, todos eles aprenderam os valores da amizade e da cooperação e viram os seus desejos concretizados. Que desejos? Um cérebro para o espantalho, um coração para o homem de lata, coragem para o leão, uma viagem de volta ao Kansas para a Dorothy e uma lição para todos nós: “que não há nada melhor do que a nossa casa, nem há nada melhor do que aqueles que nos amam”.

Por  Daniela Matos  (6ºD)

2 comentários para “Um mundo além do arco-íris”

  1. Ir ao teatro é sempre uma aventura!
    A lição final é linda mas também gosto muito da “estrada de tijoleira amarela” (que leva ao sonho)
    Deonilde Almeida

  2. Que aventura! Deve ter sido o fantástico!

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